terça-feira, maio 23, 2006

Pinto da Costa, olé, olé…

O magistrado do Ministério Público no caso “Apito Dourado”, pediu para ser afastado do processo, o que levou a juíza do Tribunal de Gondomar a ordenar, desde já, a suspensão de todas as diligências relativas à fase de instrução, as quais iriam agora ter lugar.

O pedido de escusa apresentado pelo magistrado, que dirige o processo “Apito Dourado” desde o seu início (Abril de 2004), foi confirmada pela Procuradoria Distrital do Porto. A decisão do magistrado surge depois de um dos arguidos ter solicitado o seu afastamento do caso.

Se vivêssemos num país realmente civilizado, esta situação teria que ser averiguada até à exaustão. De facto, é legítimo perguntar por que carga d’água este Procurador pediu o afastamento deste processo... Mas como vivemos em Portugal, e sabemos todos muito bem do que a casa gasta, é lícito concluir que o caso “Apito Dourado” já era.

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